O um novo nome vem sacudindo as cabeças pensantes cariocas. O cantor/perfomer Matheus VK, que largou o consultório de psicólogo para comandar a libertação dos movimentos dos quadris nos seus shows, nos quais aparece sempre maquiado com uma máscara de purpurina.
No clipe da sua nova música, “Pélvis”, não podia ser diferente: Matheus aparece coberto de purpurina, convidando uma série de casais de diversos gêneros, raças, idades, tipos físicos e formações, incluindo um sexy trio e a possibilidade do poliamor, a mexer a pélvis em uma exaltação ao amor em todas as suas maneiras e formas.
.No dia 5 de novembro, Matheus VK exibe o videoclipe, ainda, em show no Teatro Rival, em espetáculo com idealização de Alê Youssef e direção de Daniela Gleiser, o cantor Matheus comanda um repertório libertador que, além de suas composições, traz grandes standards de Alípio Martins, Jupiter Maçã, Sergio Sampaio, Caetano Veloso, Bee Gees, Gilberto Gil, Olodum e É o Tchan, um verdadeiro culto ao desbunde.
O clima é de total interação com a plateia, filosofia que chega ao ápice no momento karaokê, quando alguém do público é sorteado a ter o seu momento no palco. Por esta lista, já passaram nomes como Alexandre Nero, cantando rock, Joaquim Lopes, Alice Caymmi e Emanuelle Araújo.
“Costumo dizer que minhas apresentações são como um dark room da consciência. A ideia é convidar a plateia a fazer o que o seu desejo mandar, e a atmosfera sugerir, em uma carnavalização do cotidiano, revela o cantor.
Fotos Jorge Bispo